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Dicas importantes segundo experiências vivenciadas.

O brasileiro é mais individualista ou pensa no coletivo?

Um lavrador com a esposa doente chamou um sacerdote budista à sua casa. O sacerdote começou a rezar pedindo que Deus curasse todos os enfermos. O homem o interrompeu e disse:

 “Um momento, eu pedi para que rezasse por minha esposa mas o senhor pede por todos os doentes?”

O monge explicou:

“Estou rezando por ela”.

Mas o lavrador retrucou:

“Mas está pedindo por todos.

Pode terminar beneficiando meu vizinho, que está doente também e eu não gosto dele”.

O budista se indignou e comentou:

 “Você não entende nada de curas. Ao rezar por todos estou unindo minhas preces às milhares de pessoas que encontram-se agora pedindo por seus doentes. Somadas, essas vozes chegam até Deus e beneficiam a todos. Divididas, elas perdem força e não chegam a lugar nenhum”.

Em seguida, ele deixou a casa.

O leitor acha que o brasileiro em geral é individualista ou pensa no coletivo?

Uma coisa é certa, a cultura do “jeitinho brasileiro” tem caráter eminentemente individualista. Aqueles que praticam atos antiéticos, imorais ou mesmo pequenos delitos e infrações para levar a tal “vantagem”, não conseguem enxergar a sociedade como um todo, ou seja, veem apenas o próprio umbigo.

Ser “esperto”, na maioria das vezes,  é estar prejudicando alguém ou muita gente.

Comprar mercadoria falsificada, contrabandeada ou de origem ilícita é prejudicar o mercado como um todo, gerando desindustrialização e desemprego no Brasil. Desafiar as leis de trânsito para chegar em algum lugar mais rápido ou insistir em beber e dirigir, é colocar em risco não só a própria integridade física e sim a dos outros motoristas também. Emprestar a carteirinha do seguro saúde para um conhecido sem plano ou inverter a responsabilidade em uma colisão de automóvel envolvendo terceiros… Furar a fila, seja de evento esportivo ou para ter preferência em atendimento em hospital público, é deixar várias pessoas para trás.

De nada adianta apontar o dedo para aqueles que roubam o dinheiro público em larga escala se no cotidiano tenta corromper agente público numa fiscalização de rotina.

JORGE LORDELLO
Pioneiro em Palestras “in company” sobre Segurança Pessoal e Patrimonial
Especialista em Segurança Pública e Privada
Palestrante e Conferencista
Escritor Internacional e Articulista com mais de 2500 artigos publicados
Pesquisador Criminal
Conhecida na mídia como “Doutor Segurança”
www.lordellotreinamento.com.br
jlordello@uol.com.br

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