Sequestro relâmpago vira invasão a prédio
Uma mulher de 57 anos caminhava tranquilamente por uma rua na cidade de Santos/SP, quando, repentinamente, um veículo para nas proximidades.
Em seguida, um rapaz desce rapidamente do auto, agarra a mulher e a leva para o interior do carro.
Como a vítima não possuía aplicativo de bancos, os marginais resolveram ir ao condomínio onde ela residia. A polícia desconfia que trata-se da quadrilha do pix.
Imagens do circuito interno de câmeras mostram dois marginais no interior do prédio, mas, por algum motivo, desistiram de entrar no apartamento da vítima e saíram do local.
Minutos depois a senhora foi libertada. Estava amarrada e apresentava ferimentos pelo corpo em razão das agressões sofridas.
Infelizmente, o famigerado sequestro-relâmpago voltou com toda força após o lançamento do PIX em set/20 e com isso condomínios têm sido invadidos. A estratégia mais comum é conseguir outros aparelhos celulares no apartamento da vítima rendida na rua e assim fazer transferências de dinheiro on line via PIX, cujas quantias são enviadas para contas abertas em nome de laranjas ou com documentação adulterada.
Por isso, síndicos e administradores têm mais esse desafio a superar pela frente.