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Dicas importantes segundo experiências vivenciadas.

Fidelizar ou desfidelizar, a decisão é sua!

O proprietário de um hotel no interior de São Paulo adotou uma estratégia de sucesso para atrair casais em lua de mel.

Todas as vezes que cônjuges chegavam na hospedaria, o dono do estabelecimento, para celebrar a ocasião, os convidava para plantar uma árvore no jardim. A seguir, marcava o local com uma placa de mármore na qual gravava o nome dos cônjuges e a data do casamento.

Naturalmente, os casais voltavam ao hotel anos seguidos para ver a árvore e rever a placa. Com isso, o proprietário garantia o retorno de hóspedes e conseguia fidelização dos clientes.

Caro leitor, chamamos de cliente quando a pessoa retorna mais de uma vez num estabelecimento comercial. Se alguém for, por exemplo, em um restaurante e nunca mais voltar, demonstra que o comércio não conseguiu encantar a ponto de fazer retornar outras vezes e assim fidelizar.

Isso também ocorre na vida pessoal de todos nós, do mesmo jeito. Tudo depende de como tratamos as pessoas. Aqueles que gostam de estar ao seu lado, de alguma forma, foram fidelizados por você.

Lembre-se que muitas vezes a boa impressão pode demorar um pouco para ser reconhecida, mas a impressão ruim é percebida de plano.

Portanto, quando estiver de mal humor ou como se dizia antigamente, “com a veneta virada”, tome cuidado para não “desfidelizar” o cliente ou a pessoa que tem apreço, pois quem “bate” esquece e quem “apanha” pode levar o desaforo para dentro do coração por muito tempo.

Recentemente, estive num restaurante que sempre frequento e um garçom que me atende às vezes estava nitidamente estressado ou com algum problema sério. Para evitar maiores problemas, disse baixinho a ele:

“Estou percebendo que você não está bem e para evitar que eu nunca mais volte neste estabelecimento, vou pedir para outro garçom me atender, ok?”.

O rapaz arregalou os olhos e saiu de fininho. O jantar foi ótimo e o atendimento ofertado pelo outro profissional foi primoroso.

Ao final, o primeiro garçom me trouxe uma sobremesa, pediu-me desculpas e disse:

“É por minha conta. Desculpe-me por qualquer coisa”.

JORGE LORDELLO
Pioneiro em Palestras “in company” sobre Segurança Pessoal e Patrimonial
Especialista em Segurança Pública e Privada
Palestrante e Conferencista
Escritor Internacional e Articulista com mais de 2500 artigos publicados
Pesquisador Criminal
Conhecida na mídia como “Doutor Segurança”
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jlordello@uol.com.br

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