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Dicas importantes segundo experiências vivenciadas.

Como distinguir a nota verdadeira da falsa

O leitor ao receber uma nota, de qualquer valor, sabe verificar se ela é falsa ou verdadeira? E no caso de moedas, você sabe a diferença entre a falsificada e a original? Se você balançou a cabeça de forma negativa aconselho-o a ler com atenção essa matéria. Como distinguir a nota verdadeira da falsa A circulação de dinheiro falso no país cresceu 370 vezes nos últimos 6 anos, mesmo com as mudanças feitas nas notas para aumentar a segurança. O prejuízo acumulado com a falsificação, oficialmente, chega a quarenta milhões de reais. É de se lembrar que o Banco Central, normalmente não restitui a vítima desavisada que recebeu uma nota ou moeda falsificadas.
No processo de falsificação, notas verdadeiras de R$ 1,00 são transformadas em falsas de R$10,00 ou de R$50,00. Com isso, o falsário garante a textura do papel, a fita de segurança e a marca d’água.
O Delegado de Polícia do DEIC, Dr. Manoel Camassa, salientou que “até notas velhas, de cruzado novo, são usadas para a falsificação e aceitas por causa do desconhecimento das pessoas”. As moedas também se tornaram alvo dos falsificadores e são praticamente idênticas ás originais, segundo a própria Polícia Federal. Pasmem, amigos leitores, o material para a confecção das moedas é o mesmo (uma mistura de alumínio padrão e aço inoxidável), sendo que a maior diferença esta no peso, pois as falsificadas são mais leves que as originais. A cidade campeã em falsificação é São Paulo, com 47% das ocorrências, seguida pelo Rio de Janeiro, com 17%. Para que o amigo leitor não “leve gato por lebre” preparei algumas dicas para que você possa descobrir se uma nota é falsificada ou não:

1. Marca dágua: uma das formas mais simples de evitar o recebimento de notas falsas é procurar a marca dágua da cédula contra a luz. Segundo o Banco Central, 60% das notas falsificadas não tem marca dágua. Para verificar basta olhar a nota contra a luz. As notas de R$50, R$1OO e as antigas de R$1, R$5 e R$10 tem a efígie da Republica. Nas notas novas de R$1, R$5 e R$10 aparece à efígie da bandeira nacional.
2. Registro coincidente: Os falsários tem grande dificuldade em reproduzir o chamado registro coincidente, ou seja, o circulo localizado no lado direito das cédulas com a figura das armas nacionais. Esse símbolo é desenhado dos dois lados e, visto contra a luz, as figuras das duas faces coincidem. Com mais essa medida, caem para 90% às chances de se evitar as notas falsas.
3. Textura: Outra cautela que pode ser tomada é reparar na textura do papel das notas que estão sendo recebidas e procurar o relevo da tinta usada na fabricação da cédula. Nas notas mais novas é possível identificar o relevo onde está escrito Banco Central do Brasil, na parte superior esquerda da cédula.
4. Colocando a nota na altura dos olhos, sob muita luz, ficam visíveis as letras “B” e “C”. As notas falsas não tem essas letras.
5. Fio de segurança: Fica quase no centro da cédula e em muitos casos pode ser simulado. Portanto não deve ser analisado sozinho.
6. Nas cédulas legítimas, as tonalidades de cores são firmes; notas falsas tem cores com pouca nitidez.
7. No caso de dúvida, compare a nota suspeita com uma nota verdadeira. Se o amigo leitor, ao receber uma cédula ou moeda, verificar fortes suspeitas de sua autenticidade, deve imediatamente solicitar uma guarnição da polícia militar pelo fone 190, para averiguação dos fatos. Se a desconfiança for posterior ao recebimento, a vitima deverá dirigir-se a Delegacia de Polícia mais próxima do local dos fatos para registrar boletim de ocorrência.

Em plena conferência, um aluno pergunta ao palestrante: “Como posso distinguir o verdadeiro do falso Mestre?”. O professor respondeu rapidamente: “É muito fácil. O Mestre falso oferece teorias e o verdadeiro oferta-nos a prática”. O aluno indagou novamente: “Mas como distinguir a falsa prática da prática verdadeira?”. O palestrante olhou fixamente ao rapaz e concluiu: “Da mesma forma como o agricultor distingue o feijão bom do que não presta”.

JORGE LORDELLO
Pioneiro em Palestras “in company” sobre Segurança Pessoal e Patrimonial
Especialista em Segurança Pública e Privada
Palestrante e Conferencista
Escritor Internacional e Articulista com mais de 2500 artigos publicados
Pesquisador Criminal
Conhecida na mídia como “Doutor Segurança”
www.lordellotreinamento.com.br
jlordello@uol.com.br

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